Nessa vida em que tendemos ao fracasso
nesse mundo tão sem prazo e sem medida
nessa luta que começa já perdida
vejo o jogo, todos ganham quando eu passo
Nu, sem graça, represento outro palhaço
largos passos se aproxima a recaída
tudo acaba, desde amor até a bebida
danço louco nenhum ritmo no compasso
Neste rumo em que o passado passa adiante
como um sonho, cada vez mais delirante
sigo espanto ou desencanto? o passo hesita
Meu momento arrependido de existência
tudo fede à mais completa decadência
tudo corta, tudo sangra, tudo grita.
Nessa vida em que buscamos ao fracasso,
ResponderExcluirnesse mundo com seus prazos e medidas,
tudo acaba, desde amor a putaria.
Neste rumo em que o passado é tão presente
como um pesadelo, cada vez mais insistente
Nem espanto... o desencanto é alforria.
Meu momento arrependido de existência
tudo fede à a suicídio e decadência
tudo morre, tudo seca, tudo cala.
Observação: Nem sei se pode fazer isso, mas o que eu quis foi simplesmente brincar com seu soneto através do que ele me passou. Como pude copiar sem nenhum tipo de licença sugiro que que use aqui também a licença Creative Crommons para evitar plagio. Um grande abraço e saudades, do amigo, Wellington Cruvinel
hehe,
ResponderExcluirgrande Tomate, ficou bem legal, curti a interação.
esse negócio de plágio é complicado, né?! vou pesquisar sobre licenças e tals, mas não creio que haja muito a fazer, não.
Grandabraço.