Amo-te tanto, mesmo insano aceito
E a violência do teu sentimento
Te deixa bobo, raciocínio lento
Que me precisas do lado no leito
Intensidades são nossos defeitos
E o teu domínio define o momento
Amo-te tanto que a mim arrebento
e não há fuga nem volta, suspeito
Amo-te, creio, pois me poste algemas
E te encarceras, medidas extremas
E me sustentas como fosse um vício
E porque espero carinhos e penas
E insanidades são coisas pequenas
Amo-te tanto que inda morro disso
gostei muito desse, amar de vício é muito bom!
ResponderExcluireu gosto ainda mais deste do que do 1.
ResponderExcluirbeijo, viu? ;)
cadê o outro poema que estava aqui ontem? eu pretendia soneticamente respondê-lo. ;)
ResponderExcluirLarissa e MM,
ResponderExcluirFico feliz e orgulhoso com as visitas e comentários.
Beijos.
(MM, tá reposto, já! Adivinha o que estou lendo?) ;)
ainda morro disso é ótimo!
ResponderExcluir