“Minha bela Marília, tudo passa
A sorte deste mundo é mal segura”
Tomás Antônio Gonzaga
Então, bela Marília, caminhemos
por parques, pelos prados, pelas praias
Aproveitemos ovações e vaias
façamos logo enquanto nós podemos
Conheçamos, Má, meios e os extremos
que os outros todos são nossas cobaias
pegue umas roupas, tuas minissaias
não temas nada pois nós tudo temos
Vivamos livres como dois canalhas
quem sabe um dia um banco a gente assalta
fugimos ricos pras Ilhas Canárias
e aí para sempre é curtição, na flauta
só eu, você e a veia literária
o resto eu deixo que não me faz falta.
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