se rolasse que minh’alma fosse minha
se de fato fosse um’alma o que me fosse
se meu cérebro seguisse a mesma linha
como fosse de nascença ou mais precoce
se eu perdesse de ofendido o agridoce
do discurso que de pronto se encaminha
ou gostasse como um vice que se emposse
me apossasse da crendice e ladainha
caso o tempo fosse eterno e repetisse
o que disse e fez de novo mesmo jeito
fosse tudo condenado à tal mesmice
ou se Nietzsche melhorasse em meu conceito
consciência como eu quase mas não disse
porque seja como for estou sujeito.
sua escrita e sonoridade muito me agradam!
ResponderExcluirsó não gosto do "minha'lma"...
Larissa,
ResponderExcluirsempre um prazer recebê-la. E concordo em relação à "minh'alma".
Beijo.
Seus sonetos me surpreendem. Ah, ah... (feliz).
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